Trump anuncia tarifa de 50% contra países que 'não cooperam' — e o mundo reage
Trump impõe tarifa de 50% a países "desleais"

Numa jogada que deixou até seus aliados de cabelo em pé, Donald Trump soltou o verbo nesta quarta-feira (23) sobre um plano polêmico. O ex-presidente — que sempre teve um jeito peculiar de lidar com diplomacia — anunciou a aplicação de tarifas pesadíssimas contra nações que, nas palavras dele, "não têm sido bons parceiros".

E não foi pouco: 50% sobre diversos produtos! Um tiro no pé ou estratégia calculada? Depende de quem você pergunta.

O discurso que acendeu o pavio

Num hotel em Miami, diante de apoiadores fanáticos (aqueles que ainda acreditam que ele inventou a vacina), Trump soltou a bomba:

  • "Cansei de ser trouxa" — começou, com aquela cara de quem engoliu limão
  • Citou números duvidosos sobre déficits comerciais
  • Prometeu "recompensar amigos e esmagar inimigos" (sim, ele realmente usou essas palavras)

Os jornalistas presentes quase engasgaram com os cafés caríssimos do lobby do hotel. Afinal, medidas assim — implementadas sem aviso — costumam causar terremotos nos mercados.

Quem está na mira?

Trump evitou dar nomes aos bois (ou melhor, aos países). Mas fontes próximas ao seu círculo interno sussurram sobre:

  1. China — claro, a velha rivalidade
  2. México — aquela história do muro nunca acabou
  3. Alemanha — sim, a Alemanha! Alguém entende?

Curiosamente, o Brasil escapou — pelo menos por enquanto. Será que nosso café ainda agrada o paladar do magnata?

Economistas já preveem turbulência. "Isso tem cheiro de retaliação perigosa", comentou um analista do JP Morgan, enquanto ajustava a gravata num acesso de nervosismo.

As consequências (que ninguém quer falar)

Imagine só:

  • Preço do iPhone nas alturas
  • Carros europeus com preço de jatinho
  • E aquela cervejinha alemã? Esquece

Mas calma! Trump garante que é temporário — "só até aprenderem a se comportar". Como se relações internacionais fossem aula de educação infantil.

Enquanto isso, nas bolsas asiáticas, os gráficos parecem montanhas-russas. E o dólar? Bem, melhor nem olhar.