
Numa jogada que deixou até seus aliados de cabelo em pé, Donald Trump soltou o verbo nesta quarta-feira (23) sobre um plano polêmico. O ex-presidente — que sempre teve um jeito peculiar de lidar com diplomacia — anunciou a aplicação de tarifas pesadíssimas contra nações que, nas palavras dele, "não têm sido bons parceiros".
E não foi pouco: 50% sobre diversos produtos! Um tiro no pé ou estratégia calculada? Depende de quem você pergunta.
O discurso que acendeu o pavio
Num hotel em Miami, diante de apoiadores fanáticos (aqueles que ainda acreditam que ele inventou a vacina), Trump soltou a bomba:
- "Cansei de ser trouxa" — começou, com aquela cara de quem engoliu limão
- Citou números duvidosos sobre déficits comerciais
- Prometeu "recompensar amigos e esmagar inimigos" (sim, ele realmente usou essas palavras)
Os jornalistas presentes quase engasgaram com os cafés caríssimos do lobby do hotel. Afinal, medidas assim — implementadas sem aviso — costumam causar terremotos nos mercados.
Quem está na mira?
Trump evitou dar nomes aos bois (ou melhor, aos países). Mas fontes próximas ao seu círculo interno sussurram sobre:
- China — claro, a velha rivalidade
- México — aquela história do muro nunca acabou
- Alemanha — sim, a Alemanha! Alguém entende?
Curiosamente, o Brasil escapou — pelo menos por enquanto. Será que nosso café ainda agrada o paladar do magnata?
Economistas já preveem turbulência. "Isso tem cheiro de retaliação perigosa", comentou um analista do JP Morgan, enquanto ajustava a gravata num acesso de nervosismo.
As consequências (que ninguém quer falar)
Imagine só:
- Preço do iPhone nas alturas
- Carros europeus com preço de jatinho
- E aquela cervejinha alemã? Esquece
Mas calma! Trump garante que é temporário — "só até aprenderem a se comportar". Como se relações internacionais fossem aula de educação infantil.
Enquanto isso, nas bolsas asiáticas, os gráficos parecem montanhas-russas. E o dólar? Bem, melhor nem olhar.