Eis que o mundo político recebe uma daquelas notícias que fazem até os mais céticos coçarem a cabeça. Donald Trump, aquele mesmo que nunca foi de seguir roteiros previsíveis, e Volodymyr Zelensky, o herói de guerra de terno e camiseta, vão sentar à mesma mesa. E não é para um café da manhã qualquer.
Fontes próximas aos dois líderes confirmaram que o encontro está marcado para as próximas semanas — embora ninguém queira soltar o local exato ainda. Parece que até os assessores estão com medo de estragar a surpresa.
O que está em jogo?
Numa época em que cada tweet vira um tratado diplomático, essa reunião promete. Trump, que sempre se gabou de "resolver" a questão ucraniana "em 24 horas", finalmente terá sua chance. Zelensky, por outro lado, parece disposto a ouvir — mas ninguém espera que ele abaixe a guarda completamente.
Os detalhes são escassos, mas dão o que falar:
- A pauta principal? Um possível cessar-fogo
- Discutirão ajuda militar — sempre um tema espinhoso
- Rússia não foi convidada, o que já diz muito
Curiosamente, enquanto alguns veem esperança, outros torcem o nariz. "Trump negociando paz é como colocar um pirómano para apagar incêndios", brincou um analista anônimo, antes de pedir para não ser identificado.
Por que agora?
Bom, as eleições americanas estão aí, e Trump claramente quer mostrar serviço. Já Zelensky — bem, o homem está no olho do furacão há dois anos. Qualquer abertura para paz, mesmo vinda de figuras polêmicas, vale a pena explorar.
O que me faz pensar: será que dessa vez a diplomacia vai falar mais alto que os egos? Difícil dizer. Mas uma coisa é certa — o mundo estará de olho.