Numa jogada que mistura lealdade política e estratégia econômica, Donald Trump — sim, aquele mesmo que não sai dos holofotes — decidiu entrar em campo para defender Jair Bolsonaro. Como? Propondo tarifas comerciais. Só que o tiro, como diriam por aí, saiu pela culatra.
O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, não perdeu tempo. Chamou a medida de "ofensiva" e deixou claro que o Brasil não vai ficar de braços cruzados. "Não é assim que se tratam aliados", disparou, com aquela mistura de diplomacia e indignação que só quem lida com política internacional conhece bem.
O que está por trás dessa história?
Trump, sempre ele, resolveu usar o velho manual do "America First" para — pasmem — "proteger" Bolsonaro. A justificativa? Segundo fontes próximas ao ex-presidente americano, seria uma resposta a supostas "injustiças políticas" contra o ex-mandatário brasileiro. Só que, entre nós, isso cheira mais a jogo de interesses do que cavalheirismo político.
O Itamaraty já deixou claro: não vai rolar. E olha que a coisa é séria:
- Impacto direto em setores estratégicos da economia
- Risco de retaliações comerciais bilaterais
- Crise diplomática em um momento delicado das relações internacionais
Não é de hoje que Trump usa tarifas como arma política — lembra da guerra comercial com a China? Mas desta vez, parece que a "artilharia pesada" pode custar caro para ambos os lados.
E o Brasil nessa história?
O governo Lula, por enquanto, mantém o discurso moderado — pelo menos oficialmente. Mas nos bastidores, a irritação é palpável. "Isso não é proteção, é interferência", resmungou um assessor do Planalto, sob condição de anonimato.
E você, o que acha? Será que Trump está mesmo preocupado com Bolsonaro ou é só mais uma jogada para manter relevância na cena política internacional? Uma coisa é certa: quando esses dois entram em cena, o espetáculo — bom ou ruim — está garantido.
