
Numa reviravolta que deixou muita gente de cabelo em pé, Donald Trump — aquele mesmo que nunca teve papas na língua — soltou o verbo sobre Vladimir Putin. E não foi nada elogioso. O ex-presidente americano, que já foi visto como "amiguinho" do russo, agora parece ter engolido um limão inteiro.
O motivo? Putin rasgou acordos de paz como se fossem rascunhos antigos. Trump, que sempre se gabou de ter uma "química especial" com o líder do Kremlin, agora parece ter levado um belo balde de água fria. Quem diria, hein?
De amizade quente a café esfriado
Lembram quando esses dois pareciam colegas de piscina, trocando sorrisos meio constrangedores? Pois é, aquela época ficou no passado. Segundo fontes próximas a Trump — que pediram anonimato pra não virar alvo de xingamentos no Truth Social —, o ex-presidente anda "profundamente decepcionado".
Não é pra menos. Os acordos que Trump tanto se orgulhava de ter costurado foram pro espaço. E olha que ele até tentou dar uma de diplomata, sugerindo que poderia resolver a parada "em uma tarde". Mas Putin, parece, não tá muito afim de ouvir conselhos de quem não manda mais nem no Twitter.
O que exatamente desandou?
Bom, pra entender a treta, temos que voltar uns anos. Quando Trump tava na Casa Branca, ele e Putin fizeram uns acordos que — nas palavras do americano — "iriam mudar o jogo". Só que aí veio a guerra na Ucrânia, as sanções, e todo aquele papo de "entendimento mútuo" virou pó.
- Acordo nuclear? Furado.
- Cooperação contra terrorismo? Esquece.
- Aquele aperto de mão fotogênico? História antiga.
E o pior: Trump, que adora se vangloriar de seus feitos, viu seu legado diplomático virar fumaça. Dá pra entender a cara azeda.
E agora, José?
Enquanto isso, nos bastidores da política americana, a situação tá mais quente que churrasqueira em dia de jogo. Alguns republicanos — aqueles mesmos que antes lambiam as botas de Trump — agora sussurram que "talvez Putin nunca tenha sido confiável". Surpresa, né?
Já os democratas, claro, tão se segurando pra não soltar um "eu avisei". Mas convenhamos: nesse jogo de xadrez geopolítico, todo mundo perde. Exceto, talvez, os fabricantes de gasolina, que tão faturando horrores com essa bagunça toda.
Uma coisa é certa: aquele papo de "reset" nas relações EUA-Rússia vai ficar pra próxima — se é que vai rolar. Enquanto isso, Trump pode até tentar se eleger de novo em 2024, mas reconquistar a confiança de Putin? Hmm... melhor não segurar a respiração.