
Eis que Donald Trump resolveu dar pitaco na política brasileira — e como sempre, não foi pela metade. Numa daquelas tiradas características que só ele tem coragem de soltar, o ex-presidente americano disparou sem pudor contra o governo do Brasil, taxando-o nada mais nada menos de "esquerda radical".
Não contente em apenas observar de longe, Trump usou sua plataforma social preferida para soltar o verbo. A postagem, que rapidamente viralizou, não poupou críticas ao rumo que o país estaria tomando. E olha, ele não estava exatamente elogiando.
O Timing Perfeito — Ou Não
O que mais chama atenção — além, é claro, da falta de cerimônia — é o momento escolhido. As relações entre Brasil e Estados Unidos andam numa corda bamba danada nos últimos tempos. Diplomatas já não sabem mais para onde a bola vai quicar.
Trump, como sempre, parece pouco se importar com convenções diplomáticas. Jogou a bomba e deixou todo mundo correndo atrás dos estilhaços. O governo brasileiro, por sua vez, ainda não se manifestou oficialmente — mas fontes próximas indicam que a reação não será das mais amenas.
Não É a Primeira Vez
Quem acompanha o noticiário internacional já deve ter notado: essa não é a primeira investida de Trump contra o Brasil. O ex-presidente parece ter criado uma certa fixação pelo país sul-americano — nem sempre das melhores, diga-se de passagem.
Analistas políticos estão com as antenas ligadas. Será apenas mais um dos tuítes bombásticos que marcaram sua presidência? Ou há algo maior por trás dessa investida? A verdade é que ninguém sabe ao certo — mas as especulações já começaram.
O mercado, como sempre, reagiu com nervosismo. O dólar deu uma leve arfada, e investidores ficaram de olho nos desdobramentos. Numa economia globalizada como a atual, declarações desse tipo não passam em branco.
E agora, José? O Brasil vai responder na mesma moeda? Vai ignorar solenemente? Ou vai tentar acalmar os ânimos através dos canais diplomáticos tradicionais? Resta esperar — e torcer para que a situação não escale para algo mais sério.
Uma coisa é certa: Trump continua sendo Trump. E o mundo inteiro precisa lidar com isso — gostando ou não.