
Numa jogada que mistura pressão diplomática e faro de negociador de reality show, Donald Trump soltou mais uma de suas cartas na mesa geopolítica. Dessa vez, o alvo são países que insistem em fazer negócios com a Rússia enquanto o conflito na Ucrânia segue sem solução à vista.
"Se Putin não sentar na cadeira e fechar um acordo decente, vou cortar o barato de quem tá enchendo os cofres dele", disparou o ex-presidente, com aquela cara de quem não tá brincando — ou será que tá?
O Xadrez das Sanções
Parece que Trump pegou gosto pelo jogo de xadrez global. A ameaça de sanções mira diretamente economias emergentes que têm aumentado trocas comerciais com Moscou nos últimos meses. E olha que a lista não é pequena...
- Países do BRICS na mira
- Nações que compram petróleo russo com desconto
- Parceiros em projetos de infraestrutura
Mas será que essa estratégia de "ou é comigo ou contra mim" ainda cola no cenário internacional atual? Alguns analistas torcem o nariz.
Reações em Cadeia
Do outro lado do Atlântico, a chancelaria europeia já começa a coçar a cabeça. Afinal, ninguém quer outra crise econômica global por conta de medidas unilaterais. "É como jogar gasolina na fogueira", comentou um diplomata que preferiu não se identificar.
Já nas redes sociais, a polarização foi instantânea:
- Apoiadores celebram a "linha dura"
- Críticos chamam de "blefe eleitoral"
- Mercados financeiros ficam de olho
Enquanto isso, nas trincheiras ucranianas, soldados ouvem a notícia entre um bombardeio e outro. "Mais promessas, enquanto a gente vive o inferno aqui", desabafa um tenente por chamada de vídeo.