Senado brasileiro envia equipe de peso aos EUA para negociar tarifas de Trump — veja quem são os parlamentares
Senado envia equipe aos EUA para negociar tarifas de Trump

Eis que o Senado resolveu botar as barbas de molho. Nessa quarta (17), em meio a um clima de tensão que lembra aqueles filmes de espionagem — só que com menos tiros e mais planilhas —, quatro parlamentares foram escalados para uma missão nada fácil: convencer o governo americano a rever as tarifas que Trump resolveu enfiar goela abaixo do comércio brasileiro.

Não é brincadeira. A equipe, que parece ter saído de um casting de "Os Incríveis" da política, inclui:

  • Senador X — o negociador de mão cheia, que já desenrolou crises piores com um cafezinho e um sorriso amarelo
  • Senadora Y — a pitbull das relações internacionais, que não tem medo de encarar até o Tio Sam nos seus dias ruins
  • Senador Z — o técnico do time, que entende de comércio exterior como ninguém (e já previa essa enrascada)
  • Senadora W — a estrategista, capaz de virar o jogo quando a situação parece perdida

O timing? Péssimo. Com as eleições americanas esquentando, Trump anda mais imprevisível que touro em loja de cristais. Mas o Brasil não pode ficar de braços cruzados — afinal, são bilhões em exportações que podem virar fumaça.

O que está em jogo?

Não é só orgulho nacional. Desde que as tarifas foram anunciadas, os produtores brasileiros estão com o pé atrás — e o cinto apertado. O setor de aço, por exemplo, já sente o baque. E olha que nem chegamos no pior cenário ainda.

Curiosamente, a estratégia do Senado parece ter um quê de jogo de xadrez 4D:

  1. Primeiro, os parlamentares vão bater na porta do Departamento de Comércio
  2. Depois, tentarão convencer congressistas americanos — muitos deles em estados que dependem do agronegócio brasileiro
  3. Por último (e mais difícil), quem sabe uma conversa franca com o próprio Trump

"É como tentar fazer omelete sem quebrar os ovos", brincou um assessor, sob condição de anonimato. A verdade? Ninguém espera milagres. Mas se conseguirem pelo menos adiar ou reduzir essas tarifas, já será vitória.

Enquanto isso, nos bastidores, o Itamaraty trabalha em planos B, C e D. Porque no xadrez global, até o peão pode virar rainha — se souber jogar.