Eis que o cenário no Oriente Médio esquenta novamente — e não é só por causa do clima árido da região. Benjamin Netanyahu, aquele mesmo que já virou personagem de série política, chamou às pressas seu gabinete para uma reunião que promete balançar as estruturas. O assunto? Gaza. Sempre Gaza.
Parece que o primeiro-ministro israelense está com a faca e o queijo na mão — ou melhor, com os tanques e os mapas estratégicos. A discussão vai girar em torno de dois eixos principais: expandir as operações militares na Faixa de Gaza (sim, mais do que já estão) e, pasmem, como manter o controle do território depois que a poeira baixar.
O que está em jogo?
Não é segredo pra ninguém que essa guerra já virou um novelão de tão longa. Mas agora, segundo fontes próximas ao governo israelense, a coisa pode ficar ainda mais complicada. Imagina só: mais tropas, mais bombardeios, mais tudo. E o pior? Ninguém sabe ao certo quando — ou se — isso vai ter um fim.
Ah, e tem um detalhe que não pode passar batido: Netanyahu não quer só ganhar a guerra. Ele quer garantir que, depois do último tiro, Israel mantenha as rédeas da situação. Algo como "venci, agora é meu". Será que vai colar?
E os civis?
É impossível falar disso sem lembrar dos milhares de palestinos que estão no meio do fogo cruzado. Enquanto os estrategistas debatem números e fronteiras, tem gente perdendo casa, família, vida. Mas, como sempre, essas histórias parecem ficar em segundo plano quando os canhões começam a rugir.
O que você acha? Mais uma escalada vai resolver alguma coisa? Ou é só lenha na fogueira? Difícil dizer, mas uma coisa é certa: o mundo todo vai ficar de olho nessa reunião.
