O Brasil perdeu uma de suas figuras mais emblemáticas da diplomacia: o embaixador Marcos Azambuja faleceu aos 90 anos. Sua carreira foi marcada por contribuições significativas para a política externa brasileira, especialmente em momentos históricos como a redemocratização e a consolidação do Mercosul.
Nascido em 1934, Azambuja ingressou no Itamaraty em 1958 e rapidamente se destacou por sua habilidade em negociações complexas. Ele ocupou cargos estratégicos, como embaixador do Brasil na França e secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores.
Legado e contribuições
Entre suas principais realizações, destacam-se:
- Mediação em conflitos internacionais
- Fortalecimento das relações bilaterais com países europeus
- Atuação decisiva na formação do Mercosul
Azambuja era conhecido por seu estilo conciliador e sua capacidade de construir pontes entre diferentes nações. Sua morte deixa um vazio na diplomacia brasileira, mas seu legado continuará a inspirar as novas gerações de diplomatas.
Repercussão
O Ministério das Relações Exteriores emitiu uma nota lamentando profundamente o falecimento do embaixador, destacando sua "contribuição ímpar para a construção da política externa brasileira contemporânea". Diversas personalidades do cenário político e diplomático também manifestaram seu pesar nas redes sociais.
