Numa conversa que deixou muita gente de cabelo em pé, o ex-presidente Lula soltou o verbo durante uma entrevista a uma emissora de televisão dos Estados Unidos. E olha que ele não veio com meias palavras — o discurso foi direto ao ponto, como de costume.
O cerne da questão
"Trump foi eleito para governar os Estados Unidos, não o mundo inteiro", disparou Lula, com aquela cara de quem não tá nem aí para polêmicas. A declaração, dada com a tranquilidade de quem já viu tudo nessa vida, ecoou como um tiro no noticiário internacional.
Pra você ter ideia, o clima na sala deve ter ficado mais tenso que corda de violino no meio do pronunciamento. O ex-presidente brasileiro — sempre ele, nunca muda — mostrou que continua afiado quando o assunto é geopolítica.
Contexto que explica tudo
Não é de hoje que Lula e Trump trocam farpas (indiretamente, claro). Os dois têm visões de mundo tão diferentes quanto futebol e baseball. Enquanto um pregava o multilateralismo, o outro adorava aquele "America First" que deixou meio mundo de cabelo em pé.
E sabe o que é mais curioso? A entrevista rolou justamente quando:
- As relações entre Brasil e EUA passam por altos e baixos
- O cenário político global parece uma montanha-russa
- Todo mundo discute até que ponto um país pode interferir nos outros
Não dá pra negar — a fala de Lula foi como jogar gasolina na fogueira. Mas convenhamos: ele sempre teve esse jeito de cutucar a onça com vara curta quando o assunto é política externa.
Repercussão que não para
Nas redes sociais, a declaração virou pólvora. De um lado, os admiradores do ex-presidente aplaudindo de pé. Do outro, os críticos dizendo que ele deveria cuidar da própria vida. Típico, não?
E os especialistas? Bem, esses ficaram divididos. Alguns acham que Lula apenas disse o óbvio — que cada líder deve focar em seu quintal. Outros veem nas palavras uma crítica velada ao estilo Trump de fazer política, que muitas vezes ignorou acordos internacionais como quem ignora mosquito zumbindo no ouvido.
Uma coisa é certa: quando Lula abre a boca para falar de relações internacionais, o mundo para pra ouvir. Goste-se ou não dele, o homem sabe como ninguém chamar a atenção quando o assunto é política global.
