Numa virada que pode mudar completamente o jogo no Oriente Médio, Benjamin Netanyahu — aquele mesmo que nunca foge de uma polêmica — soltou a bomba: Israel quer botar a mão no controle total da Faixa de Gaza. E não, não é brincadeira.
O anúncio, feito com aquela cara de pau que só ele tem, pegou todo mundo de surpresa. "Vamos assumir a responsabilidade de segurança na região", declarou, como se estivesse falando do preço do pão na padaria. Só que, claro, a coisa é bem mais complicada.
O que isso significa na prática?
Imagine a cena: depois de meses de conflito que deixaram o mundo todo de cabelo em pé, Israel decidiu que chega de rodeio. O plano? Tomar as rédeas da segurança em Gaza — algo que não acontece desde 2005, quando os israelenses saíram de fininho da região.
- Controle militar direto nas fronteiras
- Operações "antiterror" sem pedir licença
- Quem manda no pedaço passa a ser Tel-Aviv
Não precisa ser especialista pra entender que a galera do Hamas — que atualmente segura o poder em Gaza — não vai gostar nem um pouquinho da ideia. E olha que o negócio já tá quente faz tempo...
Reações internacionais: de olho aberto
Enquanto isso, no resto do mundo, os líderes estão entre a cruz e a espada. De um lado, a preocupação com os direitos humanos — porque, convenhamos, a situação em Gaza já não é nenhum mar de rosas. Do outro, o medo de que o conflito escale pra algo ainda pior.
Os EUA, sempre eles, já deram aquele puxão de orelha diplomático: "Achamos que essa não é a melhor solução", disse um porta-voz, tentando não pisar em ovos. Já os países árabes... bom, melhor nem comentar o que tão falando por lá.
E no meio disso tudo, a população civil — como sempre — é quem mais se ferra. Gaza já vive uma crise humanitária das bravas, e agora essa bomba-relógio pode explodir de vez.
