
Parece que o jogo político acaba de ganhar um novo capítulo — e não é dos mais tranquilos. Fontes próximas ao Planalto sussurram sobre um encontro que pode botar lenha na fogueira das relações internacionais. Eduardo Bolsonaro, aquele deputado que herdou do pai o talento para polêmicas, estaria costurando uma reunião com aliados de Donald Trump nos EUA.
Não é brincadeira de criança. O clima em Brasília tá mais carregado que céu de temporal no verão. Alguns setores do governo Lula já estão com os cabelos em pé — e não é só por causa do ar-condicionado quebrado nos gabinetes.
Por que isso importa?
Imagine a cena: um Bolsonaro, do mesmo clã que já foi chamado de "Trump tropical", batendo papo com a equipe que pode voltar à Casa Branca no ano que vem. É tipo misturar pólvora com fogo, só que no tabuleiro geopolítico.
- Timing delicado: Exatamente quando o Brasil tenta se reposicionar no xadrez global
- Assunto sensível: Conversas paralelas que podem criar atritos diplomáticos
- Efeito dominó: Como isso impacta acordos comerciais e cooperações estratégicas?
Um diplomata veterano, que pediu pra não ser identificado (óbvio), resumiu assim: "É como assistir seu vizinho marcar encontro com seu ex — enquanto você ainda divide as contas do condomínio".
Os dois lados da moeda
Do lado do Eduardo, o papo é de "relacionamento institucional". Mas entre quatro paredes, todo mundo sabe que política internacional nunca é só sobre protocolos e discursos bonitos. Tem cheiro de jogo de poder — daqueles que deixam rastro.
Já no Itamaraty, o clima é de... digamos, "atenção redobrada". Afinal, quando um parlamentar brasileiro mexe em vespeiro diplomático, quem leva as picadas é a política externa oficial. E olha que vespa americana dói.
"Não é proibido, mas é como andar na corda bamba sem rede — um passo em falso e o tombo é certo", filosofou um assessor ministerial entre um gole de café requentado.
Enquanto isso, nos corredores do Congresso, o assunto rende mais fofoca que novela das nove. Uns acham estratégia genial, outros chamam de tiro no pé — e tem aquela turma que só espera a pipoca estourar pra assistir o espetáculo.