O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, está mexendo os pauzinhos nos bastidores para criar uma Secretaria de Relações Internacionais. E sabe quem pode assumir o timão? Nada mais, nada menos que Eduardo Bolsonaro, ex-deputado federal e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Pois é, a política nunca dorme. Enquanto o Rio tenta se reposicionar no xadrez global, Castro parece disposto a apostar em um nome que já rodou o mundo — literalmente — como parlamentar. Será uma jogada de mestre ou um tiro no pé? Só o tempo dirá.
Os detalhes que importam
Segundo fontes próximas ao Palácio Guanabara, a ideia é transformar o Rio em um hub diplomático. Imagine só: praias, samba e... acordos bilaterais? A proposta inclui:
- Atrair investimentos estrangeiros (óbvio, né?)
- Fortalecer parcerias culturais (porque Carnaval não é brincadeira)
- Posicionar o estado em fóruns internacionais (com direito a coffee break em Copacabana)
Mas vamos combinar: nomear um Bolsonaro para relações internacionais é como escalar um goleiro para jogar no ataque. Polêmica à vista? Sem dúvida. Estrategicamente arriscado? Talvez. Mas chato, com certeza não será.
E o que dizem os especialistas?
"É uma faca de dois gumes", dispara um cientista político que prefere não se identificar. Por um lado, Eduardo tem trânsito em governos conservadores mundo afora. Por outro... bem, todo mundo sabe que o sobrenome Bolsonaro não é exatamente unânime nos círculos diplomáticos.
Enquanto isso, nas redes sociais, a galera já está dividida:
- Time "Apoio": "Finalmente alguém que não tem medo de dizer o que pensa!"
- Time "Critica": "Só faltava essa para completar o circo"
- Time "Nem ligo": "Cadê o pagamento do IPVA atrasado?"
O fato é que, se confirmada, a medida promete esquentar o noticiário político nas próximas semanas. E você, o que acha dessa jogada? Manda ver nos comentários — se é que ainda existe espaço para debate civilizado por aí.
