
Parece que o Brasil está prestes a entrar numa fria — e não é por causa do inverno. Os Estados Unidos estão de olho nos negócios brasileiros com a Rússia, especialmente quando o assunto é diesel. E olha, a coisa tá feia: ameaças de sanções econômicas já pipocam no horizonte.
O Xis da Questão
Desde que a guerra na Ucrânia começou, os EUA e seus aliados decidiram apertar o cerco contra a Rússia. Mas o Brasil, sempre com seu jeito "cada um no seu quadrado", continuou comprando diesel dos russos. Resultado? Washington não gostou nem um pouco.
— É como chegar na festa do cara que todo mundo tá boicotando — comenta um analista, que prefere não se identificar. — A gente pode até ter nossos motivos, mas os outros vão achar que é provocação.
E Agora, José?
Se as sanções vingarem, o prejuízo pode ser grande. Imagina só:
- O diesel mais caro que cerveja importada
- Caminhoneiros putos da vida
- E a inflação dando adeus às alturas
Mas calma, nem tudo está perdido. O Itamaraty já tá se mexendo — ou pelo menos diz que tá. Tem gente que acredita num acordo de última hora, outros acham que vamos ter que engolir o chá de cadeira dos americanos.
E o Consumidor?
Pra quem só quer abastecer o carro e seguir a vida, a situação é de "segura o rojão". Se o governo brasileiro não se entender com os EUA, prepare o bolso — ou melhor, prepare-se pra andar de busão.
No fim das contas, essa história toda mostra como o mundo tá complicado ultimamente. Uma decisão lá em Washington pode fazer o preço do pãozinho subir aqui no bairro. E aí? Vale a pena bancar o rebelde?