
O clima no Morumbi tá mais tenso que final de campeonato sem VAR. A decisão sobre a permanência de Luciano no São Paulo pra 2025 virou um verdadeiro cabo de guerra entre diretoria e parte do elenco - e quem deu o veredito final foi ninguém menos que o presidente Julio Casares.
Segundo apurou nossa redação, o mandatário tricolor vetou categoricamente a renovação do contrato do camisa 10, que terminaria no fim deste ano. E olha que a discussão foi longe: enquanto alguns jogadores defendiam a permanência do artilheiro (aquele gol contra o Palmeiras, lembra?), outros acham que já passou da hora de virar a página.
O lado que você não vê
Pra entender a treta, tem que voltar uns passos. Luciano, que já foi ídolo indiscutível, vem dando sinais ambíguos desde o meio do ano passado. Uns treinos ele chega voando, noutros parece que esqueceu a chuteira em casa. E no futebol, convenhamos, inconsistência é luxo que time grande não pode se dar.
"Ele tem qualidade, mas o vestiário percebeu que o comprometimento oscila", revelou uma fonte próxima aos jogadores, pedindo anonimato. Detalhe: o salário astronômico pesou na balança - dá pra contratar dois bons jogadores com o que ele recebe.
Os números da discórdia
- 47 gols em 150 jogos pelo clube
- Média de 0,31 gols por partida
- 3 lesões musculares na temporada
- R$ 1,2 milhão mensais (sim, você leu certo)
O que mais pegou foi o timing. A decisão veio justo quando o atacante começava a engrenar - marcou em três dos últimos cinco jogos. "Parece aquela história de largar o namoro quando a coisa tava melhorando", brincou um torcedor nas redes sociais.
E agora? O mercado já especula: Flamengo e Atlético-MG estão de olho, mas o jogador prefere continuar no eixo Rio-São Paulo. Enquanto isso, no CT da Barra Funda, o clima é de "cada um por si" - e a torcida divide opiniões mais que pão de queijo no café da manhã.
Uma coisa é certa: essa novela tem tudo pra dar mais capítulos. Será que Casares vai voltar atrás? Ou o São Paulo já tem um substituto no radar? Fiquem ligados...