
E aí, galera do futebol? O Brasil não para de tremer com as notícias que vêm surgindo no mundo das apostas esportivas. Dessa vez, quem está no olho do furacão é ninguém menos que Bruno Henrique, o astro do Flamengo.
Pois é, o cara que a gente vê fazendo gol pra caramba e correndo que nem um louco na lateral acabou de levar uma paulada do Superior Tribunal de Justiça Desportiva. Doze jogos de suspensão! Não é brincadeira não.
O que rolou mesmo?
Tudo começou com uma investigação sobre aquela partida entre Flamengo e Volta Redonda, lá no Cariocão. O Ministério Público do Rio de Janeiro suspeita que o jogador possa ter recebido cartão amarelo de propósito. Sim, você leu certo: de propósito!
O procurador do caso, Felipe da Silva Bini, não teve dúvidas: entrou com uma representação no STJD pedindo providências. E olha, o tribunal não fez por menos.
E agora, José?
Bruno Henrique já está suspenso desde aquela decisão preliminar do dia 8 de abril. Agora, a coisa ficou séria de vez. A menos que ele recorra – e duvido que não vá – vai ficar um tempão longe dos gramados.
O que me deixa pensativo é como essas histórias de manipulação estão se tornando cada vez mais comuns. Lembram do escândalo que envolveu aqueles jogadores do Juventude? Pois é, parece que virou moda.
O STJD, pra ser justo, tá tentando segurar a barra. Eles têm um protocolo específico pra esses casos de manipulação, e tão seguindo à risca. Mas confesso que fico com o pé atrás: será que tão pegando todo mundo? Ou só os que aparecem mais?
E o Flamengo nisso tudo?
O clube, até onde se sabe, não se manifestou oficialmente sobre a decisão. Mas imagina o desespero do técnico Tite? Perder um jogador desse calibre por doze partidas não é mole, não.
O que vocês acham? Será que Bruno Henrique realmente se envolveu nessa roubada? Ou tá sendo vítima de algum mal-entendido? O fato é que o futebol brasileiro tá precisando urgentemente dar um jeito nessa encrenca das apostas.
Enquanto isso, o jeito é esperar os próximos capítulos dessa novela. Porque uma coisa é certa: quando o STJD mete o pé, a coisa fica feia.