Tarifas de Trump: Governo avalia ajuda emergencial para setores afetados, revela número dois de Haddad
Tarifas de Trump: Governo planeja ajuda para setores afetados

Eis que o Brasil se vê mais uma vez diante daquele velho dilema: como reagir quando o tio Sam resolve apertar os parafusos da economia global? Desta vez, a bola da vez são as tarifas impostas pelo governo Trump — aquela jogada que todo mundo viu venir, mas que ainda assim pegou muita gente de calças curtas.

Segundo fontes bem posicionadas dentro do Ministério da Fazenda — e quando digo bem posicionadas, estou falando do próprio número dois de Haddad —, o governo está com a faca e o queijo na mão para criar um pacote de medidas emergenciais. A ideia? Jogar uma boia salva-vidas para os setores que estão levando a pior com essa enxurrada de tarifas.

Quem mais sofre?

O agro, claro, sempre na linha de frente dessas batalhas comerciais. Mas não só — a indústria nacional também está sentindo o baque. E olha, não é pouco: estamos falando de cifras que dariam para comprar uns bons estádios de futebol.

O que me deixa pensativo é o timing. Porque, convenhamos, o governo está fazendo malabarismos com um monte de crises ao mesmo tempo. Mas parece que dessa vez a coisa é séria mesmo — tanto que já rola até uma força-tarefa nos bastidores para desenhar essas medidas.

O que esperar?

  • Linhas de crédito especiais — aquela ajudinha para o empresário não ficar no vermelho
  • Desonerações pontuais — porque imposto em cima de crise é fogo
  • Incentivos à exportação — para achar novos mercados e não ficar refém dos humores de Washington

Ah, e tem um detalhe saboroso: tudo indica que será algo bem cirúrgico, naquele estilo "tiro de sniper" em vez de "metralhadora giratória". Ou seja, ajuda onde realmente dói.

Enquanto isso, nos corredores do Planalto, o clima é de "calma, mas não muita". Por um lado, há quem diga que é melhor esperar para ver se essa tempestade passa rápido. Por outro — e aqui entram os economistas mais alarmistas —, tem gente que já está falando em "plano B", "plano C" e até "plano D" caso a coisa escalone.

Uma coisa é certa: nas próximas semanas, os holofotes vão estar bem focados nesse cabo-de-guerra comercial. E o Brasil? Bem, o Brasil vai ter que dançar conforme a música — mas pelo menos parece que agora a coreografia inclui alguns passos de autodefesa.