PGR acusa Bolsonarismo de planejar e provocar caos social: entenda o caso
PGR: Bolsonarismo planejou crise social de propósito

O cenário político brasileiro parece saído de um roteiro de suspense mal escrito – e o Ministério Público Federal (MPF) garante ter as provas. Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), o bolsonarismo não apenas desejou, mas orquestrou meticulosamente a eclosão de manifestações caóticas que abalaram o país.

Não foi um acaso, não foi espontâneo. Documentos revelam um "roteiro de convulsão social" assustadoramente detalhado. Grupos próximos ao ex-presidente Bolsonaro, segundo a PGR, agiram como arquitetos do caos – semeando desconfiança nas instituições meses antes dos eventos.

O que dizem as provas?

Ah, as provas! O MPF garante ter em mãos:

  • Mensagens privadas com linguagem codificada (sim, como em filme de espionagem)
  • Reuniões estratégicas com líderes de movimentos radicais
  • Um calendário suspeito de publicações nas redes sociais – coincidência? Difícil acreditar.

E o mais grave: financiamento oculto para transportar manifestantes e estruturar acampamentos. Tudo muito organizado para algo que deveria ser "orgânico", não?

O timing perfeito (ou imperfeito?)

Detalhe que salta aos olhos: a escalada de tensão coincidiu com momentos-chave:

  1. Vésperas de decisões importantes do STF
  2. Período de transição governamental
  3. Quando a atenção internacional estava voltada para o Brasil

Conveniente demais, diria qualquer pessoa com dois neurônios. A PGR vai além: classifica como "tentativa de golpe low profile" – sem tanques nas ruas, mas com bombas de desinformação.

E agora? O processo segue sob sigilo, mas os ventos políticos já mudaram. Enquanto isso, nas redes sociais, os mesmos atores tentam desesperadamente rebater as acusações com memes e distrações. Velha tática, novo capítulo.