
O cenário político brasileiro parece saído de um roteiro de suspense mal escrito – e o Ministério Público Federal (MPF) garante ter as provas. Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), o bolsonarismo não apenas desejou, mas orquestrou meticulosamente a eclosão de manifestações caóticas que abalaram o país.
Não foi um acaso, não foi espontâneo. Documentos revelam um "roteiro de convulsão social" assustadoramente detalhado. Grupos próximos ao ex-presidente Bolsonaro, segundo a PGR, agiram como arquitetos do caos – semeando desconfiança nas instituições meses antes dos eventos.
O que dizem as provas?
Ah, as provas! O MPF garante ter em mãos:
- Mensagens privadas com linguagem codificada (sim, como em filme de espionagem)
- Reuniões estratégicas com líderes de movimentos radicais
- Um calendário suspeito de publicações nas redes sociais – coincidência? Difícil acreditar.
E o mais grave: financiamento oculto para transportar manifestantes e estruturar acampamentos. Tudo muito organizado para algo que deveria ser "orgânico", não?
O timing perfeito (ou imperfeito?)
Detalhe que salta aos olhos: a escalada de tensão coincidiu com momentos-chave:
- Vésperas de decisões importantes do STF
- Período de transição governamental
- Quando a atenção internacional estava voltada para o Brasil
Conveniente demais, diria qualquer pessoa com dois neurônios. A PGR vai além: classifica como "tentativa de golpe low profile" – sem tanques nas ruas, mas com bombas de desinformação.
E agora? O processo segue sob sigilo, mas os ventos políticos já mudaram. Enquanto isso, nas redes sociais, os mesmos atores tentam desesperadamente rebater as acusações com memes e distrações. Velha tática, novo capítulo.