CPI do Impeachment: Moraes reacende polêmica com decreto de Lula e gera tsunami político
Moraes reacende polêmica com decreto de Lula e gera crise

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), jogou uma granada no tabuleiro político ao ressuscitar um antigo decreto do ex-presidente Lula. O que parecia arquivado voltou com força total, deixando Brasília em polvorosa.

Não foi um movimento qualquer. Moraes, conhecido por suas decisões bombásticas, acaba de reacender um debate que muitos consideravam morto e enterrado. E olha que o timing não poderia ser pior — justo quando a CPI do Impeachment começa a ganhar corpo no Congresso.

O decreto que virou bola de neve

O tal decreto, originalmente publicado em 2010, trata de... (adivinhe?) regras processuais. Mas na mão certa — ou errada, dependendo do ponto de vista — vira arma política de alto calibre. Alguns juristas torcem o nariz, afirmando que a medida "cheira a ativismo judicial". Outros aplaudem de pé, vendo aí uma "correção de rumos necessária".

E o Congresso? Bom, aí a coisa ficou feia. Parlamentares da oposição já falam em "golpe branco", enquanto a base governista tenta conter os estragos. "Isso aqui vai virar um circo", resmungou um deputado veterano, que preferiu não se identificar.

Reações em cadeia

  • O presidente da Câmara, Arthur Lira, cancelou compromissos para articular com líderes partidários
  • Senadores da oposição prometem convocar Moraes para explicações
  • Juristas dividem-se em pelo menos três correntes de interpretação
  • Nas redes sociais, o tema explode com #DecretoDaDiscordia

E tem mais: analistas políticos já veem nesse episódio um possível "ponto de inflexão" no atual governo. Seria exagero? Talvez. Mas uma coisa é certa — Brasília não vai dormir tranquila esta noite.

Enquanto isso, nas ruas, o cidadão comum se pergunta: "Onde foi que a gente errou?" A pergunta, infelizmente, fica no ar — sem resposta à vista.