
Numa daquelas conversas que mistura política com um certo ar de descontração, Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, soltou uma pérola que rendeu. Segundo ela, o ex-presidente Lula só vai pegar no telefone para conversar com Donald Trump se o ex-mandatário americano der algum sinal de abertura.
— Olha, não adianta forçar a barra — comentou Gleisi, com aquela franqueza típica de quem já viu de tudo nos corredores do poder. — O Lula tem seu jeito, e se o Trump quiser bater um papo, que tome a iniciativa.
O jogo político por trás dos telefonemas
Não é segredo que relações internacionais muitas vezes se resumem a um jogo de egos. E quando dois pesos-pesados como Lula e Trump entram em cena, a coisa fica ainda mais interessante. Gleisi, que conhece o ex-presidente brasileiro como poucos, deu a entender que a bola está com o republicano.
— Política é como dança: alguém tem que convidar para o primeiro passo — brincou a petista, mostrando que até nos assuntos sérios cabe uma pitada de humor.
E o que isso significa para as relações Brasil-EUA?
Analistas políticos já começam a especular sobre os possíveis desdobramentos. Afinal, estamos falando de duas figuras que, cada um à sua maneira, sabem causar furor no cenário global.
- Trump, com seu estilo confrontador e imprevisível
- Lula, experiente em negociações internacionais e com trânsito entre líderes mundiais
— Se esse diálogo acontecer, pode ser um daqueles momentos que viram notícia por semanas — comentou um especialista em relações internacionais, que preferiu não se identificar.
Enquanto isso, o mundo político fica de olho. Será que Trump vai atender ao «chamado silencioso» de Lula? Ou essa vai ficar só naquelas histórias que a gente conta nos bastidores do poder?