Lula revela estratégia para diálogo com Trump: 'Não vou me humilhar por uma ligação'
Lula: Só falo com Trump quando sentir reciprocidade

Numa daquelas conversas que parecem improvisadas mas carregam anos de experiência política, Lula soltou o verbo sobre como (e se) vai falar com Donald Trump. O ex-presidente deixou claro que não vai ficar correndo atrás — como dizem por aí, 'não nasceu para ser capacho de ninguém'.

"Quando eu sentir que ele tá afim de papo, aí a gente conversa", disparou, com aquela tranquilidade de quem já viu de tudo nesse mundão de meu Deus. Mas não pense que é birra: é estratégia pura. "Política internacional é como dança de salão — se um não quer, dois não dançam."

O jogo das expectativas

O que mais chamou atenção foi o tom. Nem agressivo, nem submisso — algo raro nesses tempos de extremos. Lula falou como quem tá marcando posição sem precisar gritar. "Já fui presidente, não sou garoto de recados", soltou, entre um gole de café e outro.

E os detalhes? Ah, esses são de rachar o bico:

  • Nada de ligar "só pra dizer que ligou"
  • Sem pressa — "relação entre países não é Tinder"
  • E o principal: "Diálogo tem que ter conteúdo, não é selfie pra Instagram"

Não dá pra negar: o homem sabe fazer frases de efeito. Mas por trás do jeito descontraído, a mensagem era cristalina — o Brasil não vai ficar mendigando atenção.

E os EUA nisso tudo?

Pois é. Enquanto isso, do outro lado do hemisfério, Trump segue com seu estilo... digamos, peculiar. Nas últimas semanas, o republicano já:

  1. Criticou meio mundo no Twitter
  2. Prometeu "revolucionar" a política externa (de novo)
  3. Ignorou pelo menos três chefes de Estado

Será que essa conversa vai mesmo acontecer? Lula parece estar pouco se importando. "Tem gente que acha que política é igual novela das nove — todo dia tem capítulo novo. Não é bem assim."

E você, leitor? Acha que essa dança diplomática vai pegar no pé ou vai terminar em silêncio constrangedor? Uma coisa é certa: como diria meu avô, "casa de ferreiro, espeto é de pau" — quando dois pesos-pesados da política se encontram, nunca sai como a gente espera.