Lula dispara contra líderes que priorizam interesses individuais — sem citar Bolsonaro ou Trump
Lula critica líderes que colocam interesses pessoais na frente

Numa fala que ecoou pelos corredores do poder, o presidente Lula soltou o verbo — e como! Sem mencionar nomes, mas deixando as entrelinhas gritarem, ele disparou contra aqueles que "usam o cargo como trampolim para vaidades pessoais".

"Tem gente que entra na política como se fosse um balcão de negócios", disparou, com aquele jeitão característico de quem já viu tudo. "Esquecem que o povo não é sócio de ambições particulares."

O recado nas entrelinhas

Ninguém precisava de lupa para enxergar as possíveis alusões. Enquanto falava sobre "projetos de poder que esfacelam a democracia", Lula tinha aquele olhar de quem já enfrentou tempestades políticas — e sobreviveu para contar.

"Já vi muita coisa nessa vida", comentou, como se conversasse com velhos companheiros. "Mas o que mais dói é ver o interesse público sendo tratado como moeda de troca."

Críticas camufladas?

Os analistas políticos já estavam com os radares ligados. Seriam aquelas palavras uma resposta velada às recentes declarações de Bolsonaro? Ou quem sabe um recado atravessado para Trump, que anda fazendo barulho nos EUA?

Lula, esperto como sempre, preferiu o caminho da sutileza: "Quando o governante pensa primeiro no próprio umbigo, o país vira refém de caprichos". E completou, com ironia fina: "Alguns acham que o cargo público é herança de família — esquecem que o povo não é gado para ser conduzido".

Numa mistura de indignação e experiência, o presidente foi construindo seu argumento como quem assenta tijolos — firme, sem pressa. "O Brasil merece mais que picuinhas pessoais", arrematou, deixando no ar a pergunta: quem seriam os alvos reais dessa falação?