Garnier nega críticas às urnas eletrônicas, mas defende auditoria do sistema em interrogatório
Garnier defende auditoria em urnas eletrônicas

Durante um interrogatório, Garnier negou ser um crítico das urnas eletrônicas, mas defendeu a realização de auditorias no sistema eleitoral. Ele destacou que a medida seria essencial para garantir a transparência e a confiança no processo democrático.

O depoimento ocorreu em meio a um clima de tensão política, onde o debate sobre a segurança das urnas eletrônicas tem ganhado destaque. Garnier afirmou que sua posição não é de desconfiança, mas sim de zelo pela integridade do sistema.

"Não sou contra as urnas eletrônicas, mas acredito que auditorias periódicas são fundamentais para evitar qualquer tipo de questionamento", declarou Garnier durante o interrogatório.

Especialistas em direito eleitoral reforçam que a auditoria é uma prática comum em diversos países e pode contribuir para o aprimoramento contínuo do sistema. No entanto, alertam que o debate deve ser conduzido com base em dados técnicos e não em alegações sem fundamento.

O tema continua a gerar discussões acaloradas entre políticos e juristas, com opiniões divididas sobre a necessidade e a forma como essas auditorias devem ser realizadas.