O clima na Câmara dos Deputados promete esquentar — e não só por causa do inverno seco de Brasília. Eduardo Bolsonaro, aquele mesmo que herdou do pai o jeitão de falar o que pensa (às vezes até demais), decidiu: não vai largar o osso. A licença dele termina neste domingo, e o deputado volta pra briga. Quem esperava um "adeus" pode tirar o cavalinho da chuva.
Não foi uma decisão fácil, ou pelo menos é o que dizem os bastidores. O filho do ex-presidente tava com a corda no pescoço depois daquela treta toda com o STF — lembra? Mas parece que ele prefere enfrentar o fogo cruzado a sair de fininho. "Renunciar? Nem pensar", deve ter dito, entre um café e outro no gabinete.
E agora, José?
O PL já tá se coçando pra ver como fica essa volta. Uns acham que ele vai chegar chegando, metendo o pé na porta. Outros apostam num Eduardo mais low profile — mas convenhamos, quando foi a última vez que um Bolsonaro ficou quieto? (Risos).
- A licença termina oficialmente no dia 21 de julho
- Nenhum pedido de renúncia foi protocolado na Mesa Diretora
- Expectativa é de que ele retome comissões e votações polêmicas
Ah, e tem aquela história do governo Lula querendo enfiar goela abaixo aquelas reformas... Aposto como o Eduardo não vai ficar de bico calado. Vai ser um segundo semestre pra lá de movimentado na Esplanada.
E os eleitores?
Nas redes sociais, a galera tá dividida — como sempre. Tem os que comemoram: "Finalmente um que não foge da raia!". Do outro lado, os críticos já esfregam as mãos: "Voltou pra apanhar mais". Política brasileira não tem meio-termo mesmo, né?
Uma coisa é certa: com ou sem crise, o sobrenome Bolsonaro continua sendo um ímã de holofotes. E Brasília adora um espetáculo — ainda mais quando vem temperado com pitadas de imprevisibilidade. Domingo que vem a gente descobre se o Eduardo volta como fênix ou como... bom, deixa pra lá.
