
Não é de hoje que o Brasil enfrenta olhares tortos de quem, lá fora, acha que pode ditar as regras do jogo. Mas agora, parece que a máscara caiu de vez. Os chamados "especialistas" que vivem a criticar nossas decisões soberanas estão, digamos, com as calças arriadas.
O que antes era sussurrado em corredores de think tanks internacionais agora virou gritaria. E não é por acaso. Quando o país mostra os dentes — seja na política ambiental, nas relações comerciais ou na defesa de seus interesses — sempre aparece alguém com um megafone para dizer que estamos errados.
O jogo das narrativas
Sabe aquela história do copo meio cheio ou meio vazio? Pois é. Enquanto o Brasil avança em políticas de desenvolvimento sustentável, os mesmos de sempre torcem o nariz. "Não é suficiente", dizem. Mas será que o problema está no que fazemos ou no que deixamos de fazer para agradar os outros?
Alguns pontos que merecem reflexão:
- A insistência em padrões que nem os críticos conseguem cumprir
- O silêncio ensurdecedor quando acertos brasileiros aparecem
- A velha mania de tratar o país como quintal alheio
Não é querer bancar o coitadinho, mas convenhamos: tem cheiro de jogo sujo.
Quando a soberania vira moeda de troca
O que mais choca — ou talvez nem tanto — é a cara de pau de certos discursos. Enquanto pregam o livre mercado, alguns parecem querer um livre acesso às nossas decisões internas. Conveniente, não?
E olha que o Brasil não é nenhum novato nesse baile. Já vimos esse filme antes: pressões disfarçadas de conselhos, críticas vestidas de preocupação. A diferença é que agora a plateia está mais atenta.
"Mas não estamos exagerando?" Poderia até ser, se não fossem as evidências. Basta ver como certos "parceiros" reagem quando o país ousa pensar diferente. Aí fica difícil acreditar em boas intenções.
O lado que a mídia não mostra
Enquanto isso, dentro de casa, o debate esquenta. De um lado, os que defendem uma postura mais firme. De outro, os que ainda acreditam no diálogo — mesmo quando o outro lado parece surdo.
O fato é: o Brasil não pode mais se dar ao luxo de ser ingênuo. Se tem uma coisa que aprendemos nos últimos anos é que soberania não se negocia. Ou se tem, ou se vira refém.
E você, o que acha? Estamos vendo um ataque coordenado ou apenas birra de quem não gosta de ver o jogo virar?