Alckmin busca prorrogação de até 90 dias para tarifa das mineradoras — entenda o impasse
Alckmin quer 90 dias de prazo para tarifa das mineradoras

O setor mineral está no centro de uma discussão que pode mudar os rumos da economia brasileira — e não é exagero dizer isso. Segundo fontes próximas ao governo, o vice-presidente Geraldo Alckmin está costurando um acordo para prorrogar o prazo de pagamento da tarifa imposta pelos Estados Unidos. A ideia? Ganhar até 90 dias de fôlego.

Não é segredo que o tema anda tirando o sono dos empresários. Afinal, quem gosta de ver os números no vermelho? As mineradoras, claro, estão fazendo a lição de casa — pressionando, negociando, tentando evitar um rombo maior no caixa.

O que está em jogo?

Imagine a cena: de um lado, o governo americano com suas exigências; do outro, as empresas brasileiras tentando equilibrar as contas. No meio disso tudo, Alckmin — que parece estar com a caneta na mão e a calculadora ligada.

  • Prazo atual: curto demais para ajustes
  • Proposta: extensão de 60 a 90 dias
  • Impacto: alívio imediato no fluxo de caixa do setor

"É uma questão de sobrevivência", disparou um executivo que preferiu não se identificar. E não é pra menos. Com os custos lá em cima e os preços oscilando, cada dia conta.

Os bastidores da negociação

Nos corredores de Brasília, o assunto virou papo de elevador. Dizem por aí que o Ministério de Minas e Energia está fazendo contas — muitas contas — para encontrar um meio-termo. Afinal, ninguém quer um desgaste desnecessário nas relações comerciais.

O que pouca gente sabe? Essa não é a primeira vez que o tema vem à tona. Há três meses, uma conversa parecida esfriou — mas agora, com a pressão do mercado, voltou com tudo à mesa.

E você, o que acha? Será que 90 dias são suficientes para o setor se reorganizar? Ou estamos apenas adiando o inevitável?