Justiça ordena transferência de enfermeira na Bahia: entenda o caso
Justiça ordena transferência de enfermeira na Bahia

Numa decisão que pegou muitos de surpresa, a Justiça baiana mandou pra escanteio uma enfermeira — literalmente. A profissional, cujo nome não foi divulgado (e a gente imagina o porquê), vai ter que trocar de ares depois de uma treta que virou caso de tribunal.

Segundo fontes próximas ao caso — aquelas que falam na porta do fórum com ar de quem sabe mais que a própria lei —, a parada começou com uns desentendimentos no ambiente de trabalho. Não foi briga de torcida organizada, mas quase. A coisa esquentou tanto que alguém achou melhor botar a justiça no meio.

O que diz a decisão?

O juiz, num daqueles documentos cheios de juridiquês que dá sono só de ler, determinou que a enfermeira seja transferida pra outra unidade. Não é suspensão, não é demissão, é só um "vai pra lá que é melhor". Coisa de quem separa briga de irmão no almoço de família.

Detalhe curioso: a decisão saiu em tempo recorde. Normalmente esses processos arrastam mais que fila de INSS, mas dessa vez foi rápido feito atendimento particular. Será que tinha alguém com pressa?

E a enfermeira, como fica?

Bom, aí é que tá. Oficialmente, a mulher vai continuar trabalhando na mesma rede, só que em outro endereço. Mas quem já passou por transferência forçada sabe — é tipo começar do zero. Novos colegas, novos chefes, nova dinâmica... stress à vista.

E olha que nem estamos falando da distância! Dependendo de onde ela mora, pode ter que acordar duas horas mais cedo. Já pensou? Enfermeira já trabalha que nem condenada, agora ainda isso.

O sindicato — sempre eles — já soltou nota dizendo que vai recorrer. "Inconstitucional", "arbitrário", "precedente perigoso"... Todas aquelas palavras bonitas que a gente ouve toda vez que a Justiça mexe no vespeiro trabalhista.

Enquanto isso, nos corredores do hospital, o clima deve tá daqueles — todo mundo com cara de paisagem, mas falando pelas costas. Afinal, transferência judicial não acontece todo dia. No mínimo, vai virar assunto no cafezinho por um bom tempo.

E você, o que acha? Justiça sendo justiça ou exagero na dose? Uma coisa é certa: quando o judiciário resolve dar pitaco em relação de trabalho, a história nunca termina simples.