
Numa reviravolta que deixou muitos de boca aberta, uma juíza federal americana — com a tranquilidade de quem já viu de tudo — mandou às favas o pedido do governo Trump para tornar públicos os depoimentos do polêmico caso Epstein. Parece que essa novela ainda vai render muita tinta nos jornais.
O que estava em jogo? Basicamente, a equipe do ex-presidente queria acesso total aos testemunhos — aqueles mesmos que envolvem figuras poderosas e um esquema de abuso sexual que chocou o mundo. Mas a magistrada, firme como rocha, decidiu que não seria dessa vez.
Os bastidores da decisão
Nos corredores do tribunal, o clima era de suspense. A juíza, conhecida por não ter papas na língua, argumentou que a divulgação poderia prejudicar investigações em andamento. "Tem coisas que não estão prontas para vir à luz", teria dito, segundo fontes próximas ao caso.
E não é que o governo Trump tentou usar um argumento curioso? Alegaram "interesse público". Mas a juíza, com um sorriso meio cético, rebateu: "Interesse público ou interesse de alguns públicos específicos?" — uma cutucada que não passou despercebida.
O que isso significa na prática?
- Os depoimentos continuam sob sete chaves
- Figuras importantes respiram aliviadas — por enquanto
- A batalha judicial promete continuar
Curiosamente, essa decisão chega num momento em que o caso Epstein volta a ser pauta — coincidência ou estratégia? Difícil dizer. O que sabemos é que, nos bastidores do poder, muita gente deve estar recalculando a rota.
E você, o que acha? Será que um dia vamos saber tudo o que aconteceu naquela ilha privada? Ou alguns segredos estão destinados a ficar no escuro? A justiça americana parece ter dado sua resposta — pelo menos por enquanto.