
Olha só que reviravolta no tabuleiro político brasileiro! Tarcísio de Freitas, que não é nenhum novato quando o assunto é polêmica, soltou uma daquelas declarações que fazem todo mundo parar para escutar.
Em um daqueles eventos que misturam política com um cafézinho — porque no Brasil tudo acaba assim — o atual governador de São Paulo deixou claro: se chegar à Presidência, sua primeira canetada será para validar o indulto natalino que Bolsonaro concedeu em 2022. Sim, aquele mesmo que gerou debate, críticas e até hoje divide opiniões.
Não foi um comentário solto, não. Tarcísio falou com a convicção de quem já tem o papel na gaveta — ou melhor, na caneta. E olha que o assunto não é simples: estamos falando de uma medida que pode libertar centenas de presos, reacender discussões sobre segurança pública e, claro, reacender a chama de um governo que ainda é tema de conversa em todo bar e mesa de jantar.
Mas por que justo isso como primeira medida?
Bom, pra entender tem que voltar um pouco. O indulto de Bolsonaro, na época, foi visto por muitos como um gesto de clemência — por outros, como uma manobra política. Agora, Tarcísio resgata a proposta não só como um cumprimento de promessa, mas quase como um símbolo. Algo que diz: «aqui a linha continua».
E não para por aí. Ele criticou abertamente o Supremo Tribunal Federal, que suspendeu os efeitos do indulto. Na visão dele, foi uma decisão que ignorou «o espírito da lei e a tradição natalina». Palavras fortes, né?
Ah, e detalhe: ele não poupou elogios a Bolsonaro. Chamou o ex-presidente de «estadista» e defendeu que a medida dele estava «corretíssima». Alinhamento total? Parece que sim.
E as reações? Já começaram.
Nem preciso dizer que a declaração já ecoou por Brasília — e além. De um lado, apoiadores comemoram a continuidade ideológica. Do outro, críticos veem risco, populismo penal e até uma afronta ao Judiciário.
Enfim… mais um capítulo na sempre surpreendente política brasileira. E se tem uma coisa que aprendemos nos últimos anos, é que aqui nada é chato — e tudo pode mudar antes do café esfriar.