Justiça mantém afastamento de vereadores de Cuiabá em esquema de corrupção — veja detalhes
Justiça mantém afastamento de vereadores por corrupção em Cuiabá

Numa decisão que ecoou como um terremoto político na capital mato-grossense, a Justiça manteve o afastamento de três vereadores de Cuiabá — e não, não foi por falta de empenho nas redes sociais. Dessa vez, a suspeita é pesada: envolvimento num esquema de corrupção que deixaria até os mais céticos de queixo caído.

Segundo fontes próximas ao caso, os parlamentares estariam com as mãos na massa (e no dinheiro público) num suposto esquema de desvio de recursos que vinha sendo investigado há meses. A coisa era tão descarada que até os colegas de legislativo ficaram surpresos — e olha que em política não é fácil causar espanto.

O que se sabe até agora:

  • Os nomes dos envolvidos ainda não foram divulgados oficialmente — mas os boatos já circulam feito rastilho de pólvora nos corredores da Câmara
  • As investigações apontam para superfaturamento em obras fantasmas (daquelas que só existem no papel e no bolso de alguns)
  • O Ministério Público garante ter provas robustas — e não, não são apenas prints de WhatsApp

Curiosamente, enquanto a população cuiabana sofre com serviços públicos precários, esses vereadores pareciam ter descoberto a fórmula mágica para multiplicar verbas. Ironia? Talvez. Ou apenas mais um capítulo do velho manual do 'como não ser um representante público'.

O juiz responsável pelo caso foi categórico: 'Não há condições para o exercício do mandato enquanto persistirem indícios graves de irregularidades'. Traduzindo para o português de cada dia: enquanto a casa não for varrida, eles ficam do lado de fora.

E agora?

Com a decisão mantida, os suplentes devem assumir as cadeiras — torcendo para que o fantasma da corrupção não assombre seus mandatos também. Enquanto isso, a população observa com um misto de esperança e ceticismo: será que dessa vez a Justiça consegue virar esse jogo?

Uma coisa é certa: em Cuiabá, o tema dominante nas rodas de conversa não é mais o calor de 40°C, mas sim esse caso que esquenta os ânimos políticos da cidade.