Julgamento do Golpe: Defesas de Bolsonaro e Aliados Aceleram no Segundo Dia — Veja os Detalhes
Julgamento do Golpe: Defesas de Bolsonaro Avançam no STF

O plenário virtual do Supremo Tribunal Federal virou palco de mais um capítulo — quiçá um dos mais tensos — do julgamento que investiga a suposta trama golpista pós-eleições de 2022. E olha, o segundo dia não decepcionou quem esperava por reviravoltas.

Desta vez, foram as defesas de Jair Bolsonaro e outros três réus que tomaram a cena. Os advogados apresentaram alegações finais, tentando desmontar a acusação ponto a ponto. A estratégia? Questionar provas, destacar supostas inconsistências e, claro, apelar para a narrativa política.

Não foi um dia qualquer. Longe disso. O clima lembrava aqueles filmes de tribunal em que todo mundo fica na ponta da cadeira — só que, aqui, a realidade é mais complexa (e bem menos hollywoodiana).

Os argumentos que chocaram

Do lado bolsonarista, a tática parece ter sido clara: atacar a legalidade das provas e insistir na falta de um crime concreto. “Onde está o golpe de fato?”, chegou a questionar um dos defensores, num tom quase retórico.

Já os outros réus — cujos nomes seguem sob segredo de justiça — tentaram se distanciar da ideia de coordenação. Um deles alega que apenas compartilhou opiniões, não planos. Outro, que agiu sob pressão. Coisa de fazer a cabeça girar.

E não para por aí. Teve até menção a supostas violações processuais, algo que — se comprovado — poderia virar o jogo. Mas calma, isso ainda é speculation de bastidor.

E o que vem por aí?

Os ministros do STF agora têm nas mãos um quebra-cabeça jurídico dos grandes. E a opinião pública? Dividida, como sempre. Uns veem perseguição política; outros, justiça sendo feita finalmente.

O certo é que esse processo ainda vai dar pano pra manga — e muito. Até porque, além das questões legais, estamos falando de um tema que mexe com o cerne da democracia brasileira. E isso, meu caro, não se resolve em dois dias.

Fique de olho. Os próximos capítulos prometem.