
Pois é, galera — a coisa tá esquentando de verdade no Congresso Nacional. Na próxima segunda-feira, dia que vem praticamente, o ex-ministro da Previdência Carlos Lupi vai sentar na cadeira (não tão confortável, imagino) pra depor perante a CPI do INSS.
E olha, não vai ser um papo de final de tarde não. A comissão quer respostas — e respostas claras — sobre a gestão dele à frente da pasta. Sabe como é: quando o assunto é dinheiro público e previdência, todo mundo fica de orelha em pé.
O que tá rolando?
Parece que os parlamentares tão de olho em algumas irregularidades suspeitas durante o período em que Lupi comandou o barco. E não é pouco não — tem gente querendo saber desde desvios até supostos favorecimentos.
Não me surpreende, pra ser sincero. O INSS sempre foi um vespeiro — todo mundo conhece alguém que já sofreu na mão da burocracia ou das filas intermináveis.
E agora, José?
Bom, se Lupi pensa que vai ser só mais uma conversinha de elevador, é melhor repensar. Os deputados e senadores da CPI já adiantaram que vão perguntar até sobre a cor da meia que ele tava usando na época.
Brincadeiras à parte — a situação é séria. Milhões de brasileiros dependem do INSS pra sobreviver, e qualquer notícia de mau uso do dinheiro já deixa todo mundo com o pé atrás.
Aliás, você sabia que o INSS é um dos maiores — se não O maior — programa de proteção social do país? Pois é. Tamanho responsabilidade, né?
E o Lupi, como fica?
O ex-ministro, claro, já deve ter preparado seu discurso. Mas em CPI — ah, em CPI — é sempre um jogo de gato e rato. Uma pergunta mal respondida, uma informação que não bate… e pronto: já virou manchete no mesmo dia.
Será que ele vai assumir algum erro? Ou vai jogar a culpa no sistema, nos anteriores, no sucessor? Aposto que tem gente fazendo pool no WhatsApp pra guessar como vai terminar.
Uma coisa é certa: segunda-feira promete. E não vai ser só mais começo de semana cinzento — pelo menos não pra quem acompanha política de perto.
Vamos ficar de olho. Afinal, o que sai dessa CPI pode — e vai — afetar a vida de muita gente. Como sempre, o povo é quem paga o pato — ou no máximo, assiste de camarote.