
O general Braga Netto, figura central em meio a turbulências políticas recentes, está novamente no centro das atenções do judiciário. Dessa vez, sua defesa apresentou um recurso inédito contra a decisão que determinou sua prisão preventiva — e os argumentos, diga-se, são no mínimo curiosos.
Segundo fontes próximas ao caso, os advogados do militar estão usando uma estratégia que mistura pontos técnicos e uma pitada de criatividade jurídica. Eles alegam, por exemplo, que a prisão seria "desproporcional" diante das provas apresentadas até agora. Será?
Os detalhes que pouca gente viu
No meio do emaranhado de processos, um detalhe chama atenção: a defesa insiste que não há risco de o general fugir ou atrapalhar as investigações. "Ele sempre colaborou", afirmam, enquanto o Ministério Público torce o nariz para essa versão.
Ah, e tem mais — os advogados jogaram no tabuleiro a questão da saúde do cliente. Dizem que a prisão poderia agravar problemas médicos preexistentes. Conveniente ou legítimo? O juiz terá que decidir.
O que esperar agora?
Enquanto isso, nos corredores do tribunal, o clima é de expectativa. Alguns juristas ouvidos pela reportagem acham que o recurso tem chances reais, outros veem apenas mais uma manobra para ganhar tempo. O certo é que, no xadrez jurídico, cada movimento conta.
E você, o que acha? Prisão preventiva seria medida exagerada ou necessária nesse caso? Enquanto a Justiça não se pronuncia, o debate esquenta nas redes e nos gabinetes.