Anistia no Congresso: Relator Afasta Perdão e Propõe Redução de Penas — Entenda a Polêmica
Anistia: relator propõe redução de penas, não perdão

O clima em Brasília está… digamos, interessante. O deputado Laerte Viana (PT-PI), relator do famigerado projeto de anistia, soltou uma bomba nesta quinta-feira que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha. Ao invés do perdão geral que alguns esperavam — ou temiam —, ele deu a entender que a coisa vai seguir outro caminho. Um caminho mais estreito.

Nada de anistia ampla, geral e irrestrita. A proposta, segundo ele, deve focar na redução de penas. Sim, você leu certo. A ideia é reavaliar condenações, talvez até diminuir tempos de prisão, mas sem apagar crimes da folha corrida de ninguém. Uma nuance e tanto, não?

— O projeto não tratará de perdão, mas de uma revisão das penalidades — afirmou Viana, num tom que misturava cautela política com um fio de esperança para alguns setores.

Enquanto isso, do outro lado do Atlântico, o mundo assistiu a mais um capítulo da novela de tensões entre Rússia e OTAN. E dessa vez, o palco foi a pequena e valente Estônia.

Uma Invasão em Câmera Lenta

Pois é. Caçadores russos, sim, você não está louco, caçadores, decidiram fazer uma visitinha não muito cordial ao território estoniano. Invadiram uma área florestal perto da fronteira, armas em punho, num daqueles atos que beiram o surreal — mas que, infelizmente, virou quase rotina.

As autoridades locais não ficaram nada, mas nada contentes. Classificaram o episódio como mais um desrespeito grave à soberania nacional e, claro, à aliança da OTAN, da qual a Estônia é parte. Imaginem a cena: caçadores armados cruzando a fronteira como se estivessem num passeio no parque. É de arrepiar.

O governo estoniano já emitiu protestos formais — e a Rússia, como era de se esperar, segue no seu silêncio estratégico, misturado com uma dose de negacionismo habitual.

O que Esperar dos Próximos Capítulos?

Voltando para o Brasil, a proposta do relator ainda vai dar muito pano pra manga. Ela precisa ser discutida, votada… e aí, meu amigo, a coisa pode esquentar. Setores mais à direita já veem a manobra com desconfiança, enquanto parte da esquerda torce por uma flexibilização maior.

Já no front internacional, a OTAN promete reforçar a vigilância na região do Báltico. Porque, convenhamos, se caçadores podem entrar assim, de mansinho, o que mais pode estar por vir?

Um dia pra não esquecer. E olha que a semana ainda não acabou.