Olha só que coisa mais absurda! Um vídeo que tá bombando por aí mostra — supostamente — Neymar defendendo as polêmicas tarifas comerciais de Donald Trump. Mas calma lá, torcedor! A cena é tão real quanto gol de mão na final da Copa.
Investigando a parada, descobrimos que o tal vídeo foi gerado por inteligência artificial — aquela tecnologia que tá fazendo cada estripulia ultimamente. Dá pra ver uns detalhes esquisitos: a boca do jogador não sincroniza direito com as palavras, e a voz tem aquele timbre robótico que não engana ninguém.
Como identificar conteúdo falso?
Pra você não cair nesses papos furados, fica esperto:
- Vídeos com sincronia labial estranha
- Vozes que parecem saídas de GPS
- Declarações totalmente fora do personagem
Nesse caso específico, é óbvio que Neymar nunca se meteria em discussões políticas internacionais desse jeito — o cara mal tem tempo pra treinar, quem dirá ficar opinando sobre economia global!
O perigo das deepfakes
Essa moda de vídeos falsos tá ficando séria, hein? No mês passado, um político europeu quase perdeu o cargo por causa de uma dessas montagens. E olha que a tecnologia só melhora — daqui a pouco nem os especialistas vão conseguir distinguir o real do fictício.
O que me deixa puto é que usaram a imagem de um dos brasileiros mais famosos pra espalhar desinformação. Parece que hoje em dia qualquer zé ruela com um computador meia-boca pode inventar o que quiser e sair por aí viralizando mentira.
Fica o alerta: antes de compartilhar, pare, pense e verifique. Se até o Neymar tá virando marionete digital, imagina o que não fazem com gente menos famosa?
