Zelensky é firme: Ucrânia não vai ceder territórios ocupados pela Rússia
Zelensky rejeita ceder territórios à Rússia

Numa fala que ecoou como um martelo sobre uma bigorna, Volodymyr Zelensky deixou claro: não há espaço para concessões territoriais. O presidente ucraniano — com aquela expressão que mistura cansaço e determinação — jogou água fria em qualquer especulação sobre negociar terras conquistadas pela Rússia.

"Alguns pensam que estamos cansados?" — disparou, ajustando o microfone como quem ajusta a armadura antes da batalha. "Nossas fronteiras são como a coluna vertebral da nação. Quebradas, não nos sustentam mais."

O tom da resistência

Não foi um discurso. Foi um raio em forma de palavras. Enquanto analistas internacionais coçavam a cabeça com mapas geopolíticos, Zelensky usou metáforas que qualquer agricultor do Dombas entenderia: "Não se negocia com lobos o cercado das ovelhas".

Detalhes cruciais:

  • As regiões de Donetsk e Luhansk foram mencionadas como "parte indivisível"
  • Crimeia? "Uma ferida que não cicatrizará até ser restaurada"
  • Referência velada à OTAN: "Alianças se constroem em pé, não de joelhos"

O que isso significa na prática?

Parece óbvio, mas não é. Enquanto o inverno se aproxima — e com ele, a terrível dança das contas de energia na Europa —, a posição ucraniana endurece como o solo gelado de Kiev em dezembro. Fontes próximas ao governo revelam que...

(aqui entra aquela pausa dramática que os repórteres adoram)

...qualquer proposta de "paz territorial" está sendo tratada como "capitulação disfarçada".

E os russos? Ah, os russos. O Ministério das Relações Exteriores em Moscou respondeu como sempre: com aquele silêncio que fala mais que mil discursos. Mas todos sabemos — é só olhar os tanques ainda fumegando nas fronteiras — que a dança continua.