
Numa jogada que pegou muitos de surpresa — mas que, vamos combinar, já era esperada — o ex-presidente americano Donald Trump soltou o verbo sobre os planos de reforço militar à Ucrânia. E não foi qualquer anúncio: prometeu uma chuva de munições e mísseis "num piscar de olhos", como ele mesmo definiu.
Parece que o clima lá fora tá mais quente que café esquecido no sol do meio-dia. Enquanto isso, a Casa Branca (que agora tem outro inquilino) ainda não confirmou os detalhes, mas os boatos já circulam mais rápido que notícia falsa no zap.
O que sabemos até agora?
- Os equipamentos devem chegar antes do que se imaginava — Trump falou em "dias, não semanas"
- Inclui desde projéteis básicos até sistemas de defesa aérea
- A Rússia já deu aquela respirada funda e soltou o clássico "medidas de retaliação"
Numa daquelas frases que só ele pra soltar, Trump disparou: "Quando eu digo rápido, é rápido mesmo — não é daqueles 'rápidos' do governo". Alguém aí duvida?
E os ucranianos?
Pelo que corre nos bastidores, a reação foi de alívio misturado com urgência. Afinal, a situação lá não tá fácil — é como tentar apagar incêndio com copo d'água. Mas tem quem diga que essa movimentação pode ser gasolina no fogo... Você acha que ajuda ou atrapalha?
Enquanto os analistas debatem (e como debatem!), os soldados no front continuam naquela rotina pesada entre trincheiras e alertas de bombardeio. Difícil não pensar: será que mais armas são mesmo a solução? Ou será o caso de tentar outros caminhos?