EUA podem enviar míssil revolucionário à Ucrânia: capaz de aniquilar 30 bases russas de uma vez
Míssil dos EUA pode destruir 30 bases russas de uma vez

O jogo pode estar prestes a mudar no tabuleiro geopolítico. Fontes próximas ao Pentágono revelaram que os Estados Unidos estão seriamente considerando enviar à Ucrânia um sistema de mísseis que faria até o mais otimista estrategista militar coçar a cabeça em admiração.

Não estamos falando de qualquer arma. O ATACMS (sigla em inglês para Sistema de Mísseis de Ataque a Alvos em Área, se você preferir o nome completo) é capaz de - prepare-se - atingir até 30 bases russas simultaneamente. Sim, você leu certo: trinta.

O que torna este míssil diferente?

Enquanto os sistemas convencionais são como atiradores de elite - precisos, mas limitados a um alvo por vez - o ATACMS funciona mais como uma espingarda carregada com balas explosivas. Cada míssil pode liberar centenas de submunições sobre uma área extensa, transformando o campo de batalha em um verdadeiro inferno para as tropas adversárias.

Alguns especialistas comparam seu potencial ao de uma tempestade de fogo controlada - só que com precisão cirúrgica e alcance de até 300 quilômetros. Imagine o estrago.

Por que agora?

Depois de meses de hesitação (quem nunca?), Washington parece ter chegado a um ponto de virada. As recentes vitórias russas no leste da Ucrânia, combinadas com a escassez de munições ucranianas, criaram uma situação que os estrategistas americanos chamam de "momento crítico".

"Ou agimos agora, ou assistimos a Ucrânia perder terreno que custou sangue conquistar", comentou um oficial do Departamento de Defesa sob condição de anonimato - porque, bem, ninguém quer problemas com o chefe.

Os prós e contras

  • Vantagem ucraniana: Capacidade de atingir alvos profundos sem depender de aviões (que eles quase não têm)
  • Desvantagem russa: Sistemas de defesa aérea teriam que interceptar centenas de projéteis de uma só vez - missão quase impossível
  • Risco político: Pode ser visto como escalada direta pelos EUA

Curiosamente, o Kremlin já reagiu. Um porta-voz de Putin chamou a possível transferência de "linha vermelha" que poderia "incinerar qualquer esperança de diálogo". Forte, não? Mas será blefe ou verdadeira preocupação?

Enquanto isso, nas trincheiras ucranianas, a expectativa é palpável. "Seria como receber um presente de Natal em julho", brincou um soldado via mensagem cifrada. O humor negro, afinal, é a última defesa contra o desespero.