Israel intensifica bombardeios na Síria e atinge Damasco em nova escalada de tensão
Israel intensifica ataques à Síria e atinge Damasco

Parece que o pólo de tensão no Oriente Médio decidiu dar mais uma rodada. Nesta quarta (16), os céus da Síria foram rasgados por foguetes — e não, não era um espetáculo pirotécnico. Israel apertou o gatilho numa série de ataques que atingiram Damasco, deixando a região mais quente que o deserto no meio de julho.

Segundo fontes locais (daquelas que ninguém sabe ao certo se são 100% confiáveis, mas que todo mundo repassa mesmo assim), os alvos eram instalações militares. Mas convenhamos: quando se trata dessa região, a verdade sempre tem mais camadas que uma cebola.

O que se sabe até agora:

  • Aviões israelenses dispararam mísseis contra áreas próximas à capital síria
  • Defesa antiaérea síria tentou interceptar — com a eficiência de um guarda-chuva num furacão
  • Não há confirmação oficial de vítimas (o que, na prática, significa que provavelmente houve)

E olha que irônico: enquanto isso, nas redes sociais, a galera mais preocupada era com os memes do momento. A humanidade tem um talento especial para prioridades duvidosas, não?

Contexto que ninguém lê mas todo mundo deveria:

Israel alega — e aqui vem aquela história repetida — que estava mirando em bases do Hezbollah. Já a Síria chama o ataque de "violação flagrante da soberania". Traduzindo: a mesma novela de sempre, só que com mais explosões.

Especialistas (aqueles que ganham para dizer o óbvio com palavras difíceis) alertam: a região está virando um barril de pólvora com o pavio curto. E adivinha quem sempre aparece com o isqueiro?

Enquanto isso, na ONU, devem estar preparando mais uma daquelas resoluções que ficam tão esquecidas quanto a academia em janeiro. A pergunta que fica: até quando esse jogo de xadrez com vidas humanas como peças vai continuar?