
O que parecia mais uma noite tranquila em Damasco virou caos após as sirenes cortarem o céu escuro. Por volta das 3h da madrugada (horário local), explosões iluminaram bairros residenciais — e não foi fogos de artifício.
Fontes locais relatam que pelo menos cinco civis morreram nos ataques, incluindo uma criança de 8 anos. "Pensei que fosse um terremoto", disse um sírio que pediu anonimato — o medo de represálias é palpável.
O que se sabe até agora:
- Alvos militares e de infraestrutura foram atingidos
- Israel não confirmou oficialmente, mas fontes de inteligência ocidentais atribuem a ação ao país
- Vídeos nas redes mostram prédios reduzidos a escombros
Analistas ouvidos pelo nosso time destacam que isso pode ser resposta ao suposto envio de armas iranianas através da Síria. Coincidência ou não, o ataque ocorre dias após um encontro entre líderes do Hezbollah e do governo sírio.
Enquanto isso, na ONU, o clima é de "preocupação profunda". Mas convenhamos: quantas vezes já ouvimos isso antes? Diplomatas brasileiros, por sinal, acompanham de perto — há relatos de cidadãos luso-brasileiros na região.
O que vem pela frente? Especialistas apostam em:
- Mais ataques seletivos
- Pressão russa por mediação
- Aumento do preço do petróleo (como sempre)
Uma coisa é certa: o Oriente Médio continua sendo aquela panela de pressão prestes a explodir. E desta vez, o botão parece ter sido acionado em Damasco.