Exército de Israel amplia zona de ação em Gaza: tensão aumenta no conflito
Israel amplia operação em Gaza; tensão aumenta

O cenário na Faixa de Gaza está longe de ser tranquilo — e parece que a coisa só vai piorar. O Exército de Israel, que já vinha apertando o cerco, decidiu dar mais um passo (ou melhor, vários passos) e ampliou sua zona de ação no território palestino. Não é brincadeira: os tanques avançam, os drones sobrevoam, e os confrontos se multiplicam como fogo em capim seco.

Segundo fontes militares, a expansão não foi feita no improviso. Eles alegam "necessidade operacional" — aquela velha história de "ataques preventivos" que todo mundo já cansou de ouvir. Mas, cá entre nós, quando é que isso realmente previne alguma coisa? O resultado imediato: mais prédios reduzidos a escombros, mais famílias desesperadas e, claro, mais hashtags de solidariedade no Twitter.

O que está por trás da decisão?

Ninguém acorda um belo dia e pensa: "hmm, vou expandir uma zona de guerra hoje". Há semanas, os ataques com foguetes do Hamas vinham aumentando, e Israel — que nunca foi de ficar quieto — resolveu responder na mesma moeda, só que com juros compostos. A estratégia? Controlar áreas-chave para, supostamente, enfraquecer a infraestrutura militante. Só que, como sempre, quem paga o pato é o Zé povinho.

Ah, e a comunidade internacional? Bem… lá estão eles, emitindo notas de "profunda preocupação" entre um cafezinho e outro. A ONU já soltou o seu discurso padrão, os EUA balançam a cabeça com cara de desaprovação (mas continuam mandando armas), e o resto do mundo assiste como se fosse mais um episódio de uma série que nunca acaba.

E agora?

Se você está esperando um final feliz, pode sentar e esperar sentado. A coisa tá feia, e não parece ter luz no fim do túnel — a menos que alguém considere o clarão de uma explosão como "luz". Enquanto isso, os civis de Gaza seguem entre a cruz e a espada (literalmente), e Israel justifica cada movimento como "direito à defesa". O ciclo se repete, o sangue continua a correr, e o mundo… bom, o mundo segue girando, meio indiferente.

PS: Alguém aí ainda acredita em paz no Oriente Médio? Porque eu, confesso, já perdi as esperanças faz tempo.