Os países do G7 se reuniram nesta segunda-feira (16) para discutir a crescente tensão entre Israel e Irã, pedindo uma desescalada imediata do conflito. No entanto, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu não assinar o documento conjunto, segundo informações de agências internacionais.
O comunicado oficial do grupo, composto pelas sete maiores economias do mundo, destacou a necessidade de diálogo e moderação para evitar uma crise maior na região. "Acreditamos que apenas por meio de negociações pacíficas será possível alcançar uma solução duradoura", afirmou um dos representantes.
Posição de Trump gera polêmica
Enquanto os demais líderes do G7 demonstraram união, a ausência da assinatura de Trump chamou a atenção. Analistas políticos sugerem que a decisão pode estar relacionada a sua postura independente em questões de política externa, marcante durante seu mandato.
"Ele sempre preferiu abordagens mais diretas e menos diplomáticas em conflitos internacionais", comentou um especialista em relações exteriores.
Impacto no cenário global
A recusa de Trump em endossar o documento pode enfraquecer a mensagem unificada do G7, especialmente em um momento delicado para o Oriente Médio. A região vive sob tensão após uma série de ataques e retaliações entre Israel e Irã.
Enquanto isso, a comunidade internacional aguarda novos desdobramentos, com esperança de que as partes envolvidas optem pelo caminho da paz.
