
Numa jogada que deixou o Kremlin de cabelos em pé, os Estados Unidos e seus parceiros da OTAN decidiram apertar o cerco contra a Rússia. E como? Mandando um pacote de armas que não tá no gibi — tanques, mísseis e sistemas antiaéreos estão na lista.
Segundo fontes bem informadas, a decisão veio depois que Putin resolveu brincar de "quem pode mais" na fronteira ucraniana. "É como dar um isqueiro pra criança que já botou fogo no quintal", comentou um analista que prefere não se identificar.
O que tem no pacote?
- Tanques Abrams — os "carros alegóricos" da guerra moderna
- Sistemas HIMARS — pra mandar lembrancinhas a longa distância
- Mísseis Javelin — o "abre-latas" de blindados preferido dos ucranianos
Não é de hoje que o Ocidente apoia a Ucrânia, mas dessa vez a coisa pegou outro ritmo. Um diplomata europeu, entre um gole de café e outro, confessou: "Ou a gente segura o touro pelos chifres agora, ou depois é chorar leite derramado".
E o Putin?
O homem que gosta de aparecer sem camisa nos jornais já avisou que não vai ficar de braços cruzados. Mas, entre nós, ele sempre fala isso — e até agora as ameaças parecem mais fumaça que fogo.
Enquanto isso, nas ruas de Kiev, a população vive num sobe-e-desce emocional. "Ajuda é bom, mas e se for tarde demais?", questiona uma professora de 52 anos, enquanto ajusta o lenço azul e amarelo no pescoço.
Uma coisa é certa: o tabuleiro geopolítico tá mais quente que churrasqueira em dia de família. E pelo jeito, ninguém vai sair dessa briga sem queimar os dedos.