
O governo brasileiro entrou em cena para exigir a libertação imediata da tripulação de um barco que incluía a ativista ambiental sueca Greta Thunberg e um cidadão brasileiro. A embarcação foi interceptada pela marinha israelense durante um protesto pacífico contra ações ambientais na região.
Segundo fontes oficiais, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil já solicitou explicações detalhadas às autoridades israelenses sobre os motivos da detenção. O incidente ocorreu em águas internacionais, levantando questões sobre a legalidade da ação.
Greta Thunberg, conhecida por seu ativismo climático, participava de uma manifestação organizada por grupos ambientalistas quando o barco foi abordado. O brasileiro envolvido, cujo nome não foi divulgado, integrava a equipe de apoio logístico da missão.
O Itamaraty emitiu um comunicado afirmando que "não aceitará restrições injustificadas à liberdade de expressão e manifestação pacífica". O caso promete acirrar as relações diplomáticas entre os dois países.
Especialistas em direito internacional questionam a legitimidade da intervenção israelense, enquanto organizações de direitos humanos pressionam por uma solução rápida. O barco permanece sob custódia militar no porto de Haifa.