
Numa jogada que pegou muitos de surpresa — e deixou outros tantos de cabelo em pé —, Donald Trump, o ex-presidente dos Estados Unidos, decidiu mexer no tabuleiro do comércio internacional mais uma vez. Dessa vez, o alvo? O Brasil.
Assinou um decreto que, pasme, cria exceções para certos produtos brasileiros. Mas calma, não é um "free pass" geral. A coisa é mais complicada do que parece.
O que está por trás dessa decisão?
Trump, que nunca foi exatamente um diplomata de manual, parece ter seus motivos — e como sempre, polêmicos. Fontes próximas ao governo americano sussurram que a medida visa "equilibrar" relações comerciais, mas sabe como é... quando ele fala em equilíbrio, é melhor segurar na cadeira.
Os produtos beneficiados? Ainda não há lista oficial, mas rumores indicam que setores como:
- Aço — sempre um tema espinhoso
- Etanol — nosso combustível verde
- Carnes — será que o churrasco brasileiro conquistou o paladar de Trump?
Podem estar na mira. Ou melhor, fora dela, já que seriam "exceções".
E o Brasil nisso tudo?
O Itamaraty, como sempre, está com aquela postura de "estamos analisando". Mas entre quatro paredes, dizem que há um misto de alívio e preocupação. Alívio porque alguns setores escapam do rolo compressor tarifário. Preocupação porque... bem, é Trump. Amanhã pode mudar de ideia como quem troca de camisa.
Especialistas em comércio exterior já estão fazendo contas. "Se por um lado há uma brecha," comenta um analista que preferiu não se identificar, "por outro, a volatilidade das decisões americanas nos últimos anos deixa todo mundo com o pé atrás."
E você, o que acha? Será que dessa vez a relação comercial entre os dois países entra nos eixos — ou é só mais um capítulo nessa novela cheia de reviravoltas?