
Não é todo dia que a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil resolve soltar um comunicado sobre a segurança de um ex-presidente. Mas quando o assunto é Jair Bolsonaro, parece que as coisas esquentam — e muito.
Segundo fontes próximas ao caso, os americanos estão com a pulga atrás da orelha. E não é para menos. Nos últimos dias, circulam rumores — alguns mais concretos que outros — sobre possíveis ameaças ao ex-mandatário. A coisa tá feia, e os gringos não estão brincando em serviço.
O que se sabe até agora?
Bom, vamos por partes. A embaixada não entrou em detalhes mirabolantes, mas deixou claro que está de olho. E quando eles dizem que estão acompanhando, pode apostar que tem gente analisando cada movimento, cada tweet, cada passo do ex-presidente.
Não é a primeira vez que Bolsonaro vira alvo, claro. Desde aquela facada em 2018, o homem parece ter um ímã para confusão. Mas desta vez, o tom é diferente. A preocupação vem de fora, e isso, meu amigo, é sinal de que o bicho pode pegar.
E o governo brasileiro?
Aí é que tá. Até agora, silêncio total. Nada de pronunciamentos oficiais, nada de medidas concretas. Será que estão subestimando a situação? Ou será que sabem mais do que estão dizendo?
Enquanto isso, nas redes sociais, os apoiadores do Bolsonaro já estão em polvorosa. Alguns falam em "perseguição política", outros em "tentativa de silenciar a oposição". Já os críticos... bem, esses preferem não comentar muito — ou pior, fazem piadas. (Não que isso ajude em alguma coisa.)
Uma coisa é certa: quando os Estados Unidos resolvem se meter, geralmente tem fogo nesse mato. Resta saber se é fogo de palha ou se vai pegar de verdade.