Imagine a cena: você está a bordo de um avião, curtindo o voo tranquilo, quando de repente… algo dá errado. Foi exatamente o que aconteceu com o deputado estadual Bruno Peixoto nesta quarta-feira (3), num daqueles dias que ficam marcados na memória.
Por volta das 16h30, a aeronave que transportava o parlamentar — um monomotor modelo PA-46 Malibu Matador, pra ser exato — começou a apresentar problemas sérios no trem de pouso. A coisa ficou feia, mas graças a Deus (e à perícia do piloto), tudo terminou bem.
O momento de tensão nos céus goianos
Segundo o Corpo de Bombeiros, que foi acionado pra valer, a falha mecânica impediu que o trem baixasse normalmente. Sabe aquele frio na barriga? Então, multiplique por dez. A torcida para que o pouso fosse seguro era geral, tanto que a equipe de emergência se deslocou imediatamente para o Aeroporto de Goiânia, no setor Itanhangá.
— A situação foi controlada — confirmou um tenente dos bombeiros, aliviado. — A aeronave pousou em segurança.
Ufa! Não há relatos de feridos, o que é sempre a melhor notícia depois de um susto desses.
Detalhes do voo e a reação do deputado
O avião, de prefixo PR-ZZC, não é qualquer um. Ele pertence à empresa Tái Cú Assessoria e Consultoria — daquelas que a gente nem imagina que teria uma aeronave própria, mas eis que acontece. E sim, carregava um passageiro ilustre: o deputado Bruno Peixoto, que mustrou ter sangue frio durante o incidente.
Até agora, nem o deputado nem sua assessoria se manifestaram publicamente. Imagino que ele deva ainda estar processando a adrenalina. Quem não ficaria, né?
Ah, e detalhe: a decolagem havia sido do Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos. De um aeroporto grande para outro, e ainda assim… imprevistos acontecem.
Por que isso importa?
Além do óbvio — ninguém quer ver um acidente aéreo —, o caso chama a atenção para a segurança de voos regionais, principalmente aqueles que transportam autoridades. A rapidez no atendimento dos bombeiros também merece destaque; é bom saber que em momentos críticos, o sistema funciona.
E agora, José? Bom, a investigação sobre as causas da falha deve seguir seu curso. Enquanto isso, o deputado Bruno Peixoto segue sua agenda, mas com uma história e tanto para contar no próximo jantar em família.
