
Não foi pouco, não. Longe disso. A Avenida Paulista, esse palco eterno das grandes manifestações brasileiras, viveu mais um capítulo histórico neste domingo. E olha, a coisa foi grande — muito maior do que muita gente imaginava.
Segundo um levantamento sério, daqueles que não deixam margem para dúvidas, a metodologia desenvolvida pela USP apontou que 422 mil pessoas estiveram presentes no ato de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Sim, você leu direito: quase meio milhão de pessoas!
Como Contar Tanta Gente?
Pois é, a pergunta que não quer calar: como é que se chega a um número desses? A Universidade de São Paulo não usa chute nem palpite. Eles desenvolveram um método científico que combina imagens de satélite, fotos aéreas e — pasmem — até análise de densidade de aglomeração.
Parece coisa de filme de espionagem, mas é pura ciência brasileira. E os números não mentem: a Paulista estava abarrotada de verde e amarelo.
Um Mar de Gente e Bandeiras
Quem esteve lá descreve cenas de comoção e patriotismo. Bandeiras do Brasil por todos os lados, cantos do hino nacional que arrepiaram até quem estava em casa assistindo pela TV. E olha, não era só a velha guarda não — tinha jovem, idoso, família inteira, gente de tudo quanto é canto do país.
O clima? Tenso, mas pacífico. Aquele nervosismo característico dos tempos políticos que vivemos, mas sem maiores incidentes. A polícia ficou de olho, é claro, mas não precisou intervir de forma mais contundente.
E Agora, José?
O que esse número representa para o cenário político? Bom, isso é conversa para outro dia — mas não dá para ignorar que mostra uma força política que muitos davam como enfraquecida. Quase meio milhão de pessoas não aparecem por acaso, não é mesmo?
As redes sociais, como sempre, divididas. De um lado, comemoração dos apoiadores; do outro, ceticismo de quem questiona os números. Mas contra dados científicos, argumentos emocionais têm pouco peso.
Uma coisa é certa: a Paulista continua sendo o termômetro político do Brasil. E neste domingo, o mercúrio subiu bastante.