
Numa jogada que pegou muitos de surpresa, a Coca-Cola decidiu reformular um de seus produtos mais icônicos. E o motivo? Pressão direta do ex-presidente dos EUA, Donald Trump. Parece ficção, mas é pura realidade.
O que aconteceu foi o seguinte: Trump, conhecido por suas opiniões fortes e intervenções no mercado, fez críticas públicas à empresa. Resultado? A multinacional não só ouviu como agiu rápido — coisa rara nesse meio corporativo cheio de burocracias.
O que muda na nova versão?
Detalhes ainda são escassos, mas fontes internas indicam que a alteração envolve tanto ingredientes quanto estratégia de marketing. Não é qualquer ajustezinho — estamos falando de mexer na receita que praticamente virou patrimônio cultural.
E olha que curioso: enquanto alguns executivos torciam o nariz, outros viram aí uma chance de ouro. "Quando um figurão como Trump aponta o dedo, você tem duas opções: fingir que não viu ou transformar isso em oportunidade", comentou um analista do setor, sob condição de anonimato.
Reações mistas no mercado
Os consumidores? Bem, aí a coisa fica interessante. Nas redes sociais, a divisão foi nítida:
- Time "Não mexe no que está perfeito": "Mais uma marca caindo na onda política"
- Time "Inovação sempre": "Finalmente uma resposta às demandas atuais"
- Time "Só quero meu refrigerante": "Cadê o teste cego pra comparar as versões?"
E os concorrentes? Ah, esses estão de olho — alguns até esfregando as mãos. Quando uma gigante tropeça (ou decide dançar conforme a música), sempre abre espaço para os outros players.
O que ninguém discute é o timing. Num mercado cada vez mais polarizado, tomar partido — mesmo que indiretamente — pode ser tiro no pé ou golpe de mestre. Só o tempo dirá.