Varejão desembolsa R$ 250 milhões em SC: novo hub logístico promete revolucionar entregas no Sul
Varejão investe R$ 250 mi em hub logístico em SC

Parece que o mapa logístico do Sul do Brasil está prestes a ganhar um novo ponto de destaque — e não é pouco coisa. Um dos maiores players do varejo nacional resolveu abrir os cofres e injetar nada menos que R$ 250 milhões em solo catarinense. O alvo? Um coração logístico que deve bombear mercadorias para toda a região com pulsação acelerada.

"Quando a gente fala em valor desse tamanho, não é só papelão e esteira rolante", comenta um especialista do setor que preferiu não se identificar. A estrutura, que deve ocupar área equivalente a vários campos de futebol (porque é, brasileiro adora essa medida, né?), promete ser um dos mais modernos do país.

O que muda na prática?

Para o consumidor final, a diferença pode chegar mais rápido do que um delivery de pizza:

  • Prazos de entrega enxutos — alguns produtos podem chegar em até 24h
  • Maior variedade de itens disponíveis regionalmente
  • Preços potencialmente mais competitivos (aqui a gente torce, né?)

Já para o mercado de trabalho, a notícia chega como um sopro de esperança. Estimativas preliminares apontam para a criação de cerca de 500 vagas diretas — e olha que a obra nem começou direito. "É aquela velha história: onde chega logística, brotam oportunidades", filosofa Maria Santos, moradora de Joinville.

Por que Santa Catarina?

Pergunta que não quer calar. O estado não foi escolhido por acaso:

  1. Posição geográfica privilegiada — praticamente um "meio de campo" entre Sul e Sudeste
  2. Infraestrutura rodoviária acima da média nacional
  3. Incentivos fiscais que deixam o negócio mais suculento

"Tem hora que parece que SC nasceu pra ser hub mesmo", brinca o economista Carlos Mendes, enquanto ajusta os óculos. Ele lembra que o estado já concentra operações importantes de outras gigantes, formando um ecossistema logístico robusto.

As obras devem começar ainda este ano — se o tempo colaborar e a burocracia não inventar moda. Quando estiver a todo vapor, o centro deve movimentar volume equivalente a milhares de caminhões por mês. Alguém aí já pensou no movimento que isso vai gerar nas estradas?